Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

Metalúrgicos de Ouro Branco/MG

Trabalhadores da Usiminas Mecânica aprovam contraproposta

No dia 28 de janeiro, os metalúrgicos da Usiminas Mecânica – Fábrica de Vagões compareceram à sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco/MG (Sindob) e aprovaram, por unanimidade, a contraproposta da empresa.

Dentre as conquistas negociadas, destacam-se: Reajuste Salarial (INPC+ Aumento Real) de 6%, Abono de R$1.200,00 (mil e duzentos reais), Adiantamento da PLR no valor de R$200,00 (duzentos reais), Cartão Alimentação de R$100,00 (cem reais), Salário de Ingresso de R$805,20 (oitocentos e cinco reais e vinte centavos),  Redução do banco de horas de 180 para 150 dias, e manutenção das cláusulas presentes no acordo anterior. Todas as diferenças salariais, incluindo o aumento no cartão alimentação, serão pagas retroativas ao mês de novembro.

ISS enrola Acordo Coletivo

Há algumas semanas, os trabalhadores da ISS Servisystem do Brasil estão entrando em contato com o Sindicato, cobrando insistentemente o Acordo Coletivo de Trabalho. Para se ter uma ideia companheiros, a empresa pediu tempo, mas, desde o dia 1 de janeiro não existiu nenhuma reunião. Pedimos providências para iniciar, imediatamente, a negociação salarial dos trabalhadores. Além da demora da empresa, os trabalhadores denunciaram também, falta de EPI e demais materiais de trabalho.

Calor excessivo nas empresas prejudica trabalhadores

Milhares de trabalhadores do país sofrem, diariamente, com o calor excessivo nas áreas insalubres das siderúrgicas. Além de suportar temperaturas de até 80º C, os M trabalhadores encontram ainda, outros inconvenientes no ambiente de trabalho.

Comparados aos funcionários que trabalham longe do metal incandescente, os profissionais expostos a este material têm nove vezes mais chances de contrair pedra nos rins.

Um estudo recente verificou que 8% dos trabalhadores das áreas com temperaturas elevadas apresentaram pelo menos um episódio de cálculo renal. As estatísticas sobre a doença demonstram, na maioria dos casos, que depois da primeira crise várias outras podem ocorrer.


Por Karina Rose

Assessora de Imprensa do Sindob

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