Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

No próximo dia 6 de março, quarta-feira, acontece, em Brasília, a 7ª Marcha das centrais sindicais e movimentos sociais, que tem o objetivo de entregar uma pauta de reivindicações ao governo federal, baseada na Agenda da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat).

E, como em todas as lutas a favor do trabalhador, o Sindipa (Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga/MG) estará presente neste grande encontro, que, em destaque na pauta, está a defesa do fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, uma definição em relação as convenções 151 e 158, além de melhorias na política para aposentados.

“Vamos nos unir aos demais metalúrgicos do País e outras categorias é exigir a retomada do diálogo com o governo e pressionar pela ampliação dos direitos trabalhistas e sociais”, diz Luiz Carlos Miranda, presidente do Sindipa e diretor de relações públicas da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM).

Um dia antes, em Brasília, a diretoria da CNTM reúne-se para detalhar a participação dos dirigentes metalúrgicos na Marcha e debater o planejamento de lutas da CNTM neste ano.

Outras notícias

Dignidad en el trabajo!

Dignidade no trabalho! Quem sabe assim nossos NADA hermanos argentinos entendem. Os trabalhadores estão sendo mais uma vez desrespeitados.

Depois de acertar um plano de motivação em que estabeleceu recordes e metas até outubro do ano passado e fez o compromisso de pagar pelo menos 3,4 salários de PLR, a direção argentina da Usiminas quer impor autoritariamente uma PLR de 1,25 salário linear (para todos os funcionários).

A comissão de PLR (formada em grande parte por trabalhadores usados pela empresa) se reuniu na última segunda-feira com a direção da Usiminas. Agora a empresa quer descumprir o que foi acordado anteriormente e impor essa PLR aos trabalhadores. Os metalúrgicos de Ipatinga trabalharam muito, bateram metas e recordes de produção. Não vamos aceitar esse tipo de imposição.

Não vamos pagar pelos prejuízos de Cubatão

Enquanto a Usiminas de Ipatinga bate recordes e produz cada vez mais aço e de melhor qualidade, os desinvestimentos da empresa e principalmente a operação da Usiminas de Cubatão são os únicos responsáveis pelo prejuízo de R$531 milhões do ano passado. Os metalúrgicos de Ipatinga mais uma vez fizeram sua parte e não aceitarão pagar pela incompetência dos outros. Queremos uma PLR compatível com a produção da Usiminas de Ipatinga, onde nós trabalhamos e geramos todo ano um resultado positivo. Não é justo que recebamos o mesmo daqueles que puxam pra baixo os resultados da empresa.

Você sabia que os gestores recebem PLR separada?

Apesar de todos contribuirem com os resultados da empresa, os gestores recebem PLR diferente dos trabalhadores que realmente produzem aço e batem metas de produção. Queremos equiparação da PLR. Os metalúrgicos do chão de fábrica merecem ser mais respeitados pela direção da Usiminas.

PLR melhor tem que ser pra quem produz.

Fisioterapia

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Por Mara Lúcia Martins
Assessoria de Comunicação Sindipa
(31) 3829-6639 / 9893-7841
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Com informações de Val Gomes
Assessor de Comunicação CNTM