Os juros, agora em 8,25% ao ano, continuam altos, assim como o desemprego, o número de pessoas morando nas ruas, de endividados, as filas nos hospitais do SUS, que em nada refletem os “sinais de recuperação gradual da economia”, alegados pelo Banco Central após a reunião do Copom na quarta-feira, 6 de setembro.
O governo continua lento em relação às medidas necessárias para a retomada da economia e o oitavo corte seguido da Selic não foi suficiente para mudar a situação de milhões de brasileiros.
Não há o que comemorar!
Miguel Torres
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e vice-presidente da Força Sindical