Em março deste ano, 34.818 pessoas entraram no mercado de trabalho formal, resultado de 1.419.511 admissões e 1.384.693 demissões.
No primeiro trimestre, o País perdeu 57.751 empregados. No mesmo período do ano passado, houve geração líquida de 554.440 empregos.
Foi o segundo mês em que a criação de vagas superou os desligamentos de pessoal, mas insuficiente para deixar o saldo do trimestre positivo. No terceiro mês do ano passado, a criação líquida de vagas foi de 206.556.
Em março, seis dos oito setores pesquisados registraram saldo positivo de admissões. As exceções ficaram com indústria de transformação e comércio.
Os únicos ramos da indústria de transformação que apresentaram saldos positivos foram: Indústria de Calçados (+4.418) e Indústria e Borracha, Fumo e Couro (+2.577).
Por outro lado, a Indústria Metalúrgica foi dentre todos os ramos da Indústria de Transformação a que apresentou o maior saldo negativo (-11.879).
Entre os setores que criaram novas vagas, o destaque coube ao setor de serviços (49.280 vagas), impulsionado pelas áreas imobiliária (16.956 empregos) e educação (19.143 vagas).
No ramo de serviços, a área financeira foi a única que registrou queda líquida, de 239 postos.
Dados do CAGED/MTE
Colaboração: Altair Garcia
DIEESE-CNTM
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