O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse não saber qual será a decisão do governo ante a demissão de 250 funcionários da fábrica da PSA Peugeot Citroën, no Rio, no dia da prorrogação do corte do IPI. Defendeu, porém, adoção de contrapartidas pelas empresas beneficiadas.
“O governo está tratando disso na Fazenda e no Ministério do Desenvolvimento e dará uma posição brevemente. Foi combinado não ter demissões.” A PSA disse que, “segundo as negociações, acordos firmados antes da decisão da redução do IPI serão respeitados. Nosso acordo sindical foi assinado em 23 de março.”