Para o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, também presidente da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, quem quer o fim do Ministério do Trabalho é quem não quer este órgão fiscalizando as condições de trabalho nem agindo do lado do movimento sindical e da classe trabalhadora pelos direitos, pelo emprego de qualidade para todos e por melhores condições de trabalho. “Este protesto visa alcançar toda a sociedade brasileira e, desde já, nos preparar para as lutas que iremos travar em 2019”, explica Miguel Torres.
Para João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical, o Ministério do Trabalho é importante na fiscalização e nas relações entre capital e trabalho. “As demandas dialogadas de forma democrática, com importante atuação deste Ministério, contribuíram significativamente para o avanço das relações de trabalho.
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Miguel Torres, presidente da Força, CNTM e Sindicato
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Juruna, secretário-geral da Força Sindical
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Diretora Leninha, dos Metalúrgicos de São Paulo
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Secretário-geral Arakém, dos Metalúrgicos de São Paulo, junto aos demais manifestantes sindicalistas
Fotos Jaélcio Santana
Texto Val Gomes
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