Livia Wachowiak Junqueira, Victor Amaro, Folha.com, Folha de S.Paulo
As centrais levaram mais uma vez ao palco do 1º de Maio a bandeira unânime da redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. De acordo com o presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, no ano passado, faltou apoio no Congresso para que a diminuição passasse a valer.
A valorização do salário mínimo, a qualificação do trabalhador e o aumento da segurança no trabalho são outras bandeiras reforçadas durante o evento da Força Sindical, UGT, CTB, CGTB e NCST.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, diz que o sistema que exigirá que o demitido faça curso de qualificação deve começar com 500 mil profissionais. O curso será gratuito.