Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

Metalúrgicos de Mococa/SP

Metalúrgicos de Mococa enviam doações para o Rio Grande do Sul

Diante da tragédia climática no Rio Grande do Sul, o Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e Região, da mesma forma que inúmeras outras entidades sindicais do País, também tem atuado para arrecadar donativos para a população gaúcha necessitada.

“O Brasil é um só. Somos todos os brasileiros. Por isto, contribuir é uma ação urgente, humanista e solidária”, diz Francisco Sales Gabriel Fernandes, o Chico, presidente do Sindicato e vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP.

Na foto, Chico está com o Di Taliberti, assessor do prefeito de Mococa, Eduardo Barison, em frente ao gabinete da prefeitura, com a doação do Sindicato, que irá, portanto, somar-se às doações que a prefeitura tem enviado ao Sul.

“Nossa doação é de em torno 6 mil unidades de água mineral da Flora, empresa de Mococa que envasa esta água”, explica Chico do Sindicato.
As doações continuam, com prioridade também para os produtos de limpeza e de higiene, cesta básica e alimentos para pets.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa espera que as medidas do governo federal, alinhadas com as dos governos estaduais e municipais, consigam minimizar o quanto antes a trágica situação.
Quem não é negacionista, sabe que o que ocorreu está diretamente ligado ao aquecimento global, às mudanças climáticas, à poluição e à destruição da natureza.

Neste sentido, a consciência e a educação ambiental precisam fazer parte do cotidiano de toda a sociedade brasileira, nas escolas e na mídia, e deve ser prioridade nas decisões empresariais e nas políticas públicas dos governos.

“O Brasil e o mundo inteiro precisam respeitar e ouvir os ambientalistas, estudiosos, especialistas e pesquisadores, investir na proteção ao meio ambiente, nos órgãos de fiscalização e nas medidas de prevenção perante as mudanças climáticas, punir os infratores, buscar o chamado desenvolvimento sustentável e eleger forças políticas com visão social e ambiental, para evitarmos catástrofes ambientais que são construídas politicamente também”, finaliza Chico do Sindicato.