Os eventos reuniram dirigentes das centrais sindicais, procuradores e juízes do trabalho para debater e valorizar ações que impeçam as práticas antissindicais nas empresas e garantam a liberdade de ação.
“A reforma trabalhista, além de não gerar os empregos de qualidade prometidos, só serviu para precarizar as relações de trabalho e abrir espaço para o avanços das práticas antissindicais contra o movimento sindical que tem forte atuação pelos direitos e interesses da classe trabalhadora. Este Fórum é, portanto, muito importante no cenário atual do País e reforça nossa resistência contra os ataques ao sindicalismo e aos trabalhadores”, disse Miguel Torres.