O documento foi elaborado pelas centrais sindicais, em parceria com o Dieese, e fortalecerá a luta nacional em defesa dos direitos e interesses da classe trabalhadora, com 22 pontos sobre os desafios atuais do Brasil após os retrocessos implementados pelo governo Temer, nestes 2 anos de mandato ilegítimo, com apoio de seus aliados no Congresso Nacional e junto ao empresariado conservador.
Entre as medidas emergenciais estão ações de combate ao desemprego, com retomada de obras de infraestrutura e políticas de apoio aos desempregados. Os sindicalistas também querem a revogação das leis 13.467/17, que trata da reforma trabalhista, e 13.429/17, da terceirização sem limites.
“Neste momento é de suma importância mantermos a unidade. Este é um documento consistente, que traz esperança aos trabalhadores para enfrentar o que este governo está fazendo”, disse Miguel Torres, presidente da Força Sindical, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos).
A agenda foi lançada nesta quarta, 6 de junho, no Sindicado dos Químicos de São Paulo, na Liberdade, São Paulo. Na terça, 12 de junho, os dirigentes das centrais sindicais farão a entrega do documento no Congresso Nacional, em Brasília.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical e da CNTM
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