Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

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Madeira sofre problemas trabalhistas

Josette Goulart, de São Paulo

Parte dos 5 mil operários que já trabalham nas obras do Rio Madeira reclamam de salários baixos e jornadas excessivas

Às vésperas da renegociação do acordo coletivo dos trabalhadores da construção pesada em Porto Velho, as construtoras Odebrecht e Camargo Corrêa enfrentam um embate trabalhista.

Dois sindicatos, um ligado à Força Sindical e outro à Central Única dos Trabalhadores, disputam a representação dos operários, que só com as usinas do rio Madeira vão chegar a 25 mil. Parte dos 5 mil já na ativa reclamam de salários baixos e jornadas excessivas.


Odebrecht e Camargo enfrentam questões trabalhistas em RondôniaJosette Goulart, de São Paulo

As construtoras Odebrecht e Camargo Corrêa mal colocaram os pés em Porto Velho para construir as duas maiores hidrelétricas da história recente brasileira e já enfrentam um embate trabalhista na região.

Dois sindicatos, um ligado à Força Sindical e outro à Central Única dos Trabalhadores (CUT), disputam a representação dos trabalhadores da construção pesada na cidade, que só com as obras do Rio Madeira vão chegar a 25 mil.

Parte dos cerca de cinco mil trabalhadores que já estão na ativa, incentivados pelos sindicatos, reclamam de certas condições como salário baixo e jornada longa, falta de um plano de saúde e se ressentem até mesmo de condições de transporte mais adequadas.