O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes reafirmou ontem que não vai aceitar demissões na base por conta da crise econômica, e que vai intensificar a busca por alternativas para evitar que trabalhadores sejam demitidos. “Não aceitamos demissões como primeira medida. A própria legislação estabelece alternativas, como férias coletivas, licença remunerada, banco de horas, suspensão de contrato; temos de negociar. Se a empresa tiver dificuldade deve nos procurar”, afirma Miguel Torres, presidente do Sindicato.