“Durante meses fui acusado injustamente e sofri perseguição política devido ao meu trabalho na Câmara dos Deputados e nas portas de fábricas em prol dos interesses dos trabalhadores. Inventaram mentiras e falsos fatos para prejudicar a mim e minha família para enfraquecer a luta e retirar direitos dos trabalhadores.
Mas felizmente a justiça foi feita. O Conselho Ética da Câmara me absolveu, pelo placar de 10 X 4, das falsas acusações. Deputados de todas as tendências políticas perceberam a manipulação dos fatos e deram uma basta à perseguição política. Enfim nada se provou e o relatório vencedor foi claro: arquivamento por absoluta falta de provas.
Tenho dito que a perseguição a qual fui vítima é porque, junto com o movimento sindical, tenho lutado para preservar e ampliar os direitos dos trabalhadores. No Congresso derrubamos a Emenda 3 que reduzia os direitos trabalhistas à pó, impedimos que diminuíssem o valor do auxílio-doença, legalizamos as centrais sindicais para fortalecer nossas lutas, batalhamos por aumento para os servidores públicos, articulamos o acordo que resultou na recuperação do poder de compra do salário mínimo e num expressivo reajuste para os aposentados, conseguimos corrigir a tabela do IR que tanto penalizava os trabalhadores.
É por esta atuação que fui atacado. Mas a verdade foi restabelecida e a classe trabalhadora saiu vitoriosa.
Em tempo: A Força Sindical foi considerada pelo DIAP (Departamento de Assessoria Parlamentar) como a central que mais tem influência junto aos congressistas. Isto é resultado do sério trabalho de parlamentares ligados à central e seu modo democrático e transparente de atuação”. Paulo Pereira da Silva (Paulinho) Presidente da Força Sindical.