A diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes reuniu-se nesta segunda, 6 de junho, na sede da entidade (Liberdade/São Paulo) para fazer avaliações das lutas nas fábricas em defesa dos interesses da categoria, do atual cenário político, econômico e social do País e das medidas que estão sendo anunciadas pelo governo.
“Reiteramos que não iremos aceitar perdas dos direitos sindicais, trabalhistas, previdenciários e sociais e que vamos intensificar a luta para garantirmos a manutenção e a ampliação dos empregos”, disse Miguel Torres, presidente do Sindicato e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e vice-presidente da Força Sindical.
Ele lembrou há sinais positivos de o governo alavancar as reivindicações do documento “Compromisso pelo Desenvolvimento, feito pelas centrais sindicais com setores empresariais, e destravar a produção em segmentos importantes como, por exemplo, do óleo, gás e construção civil, e o programa de “Sustentabilidade Veicular (Renovação da Frota de Veículos)”, para gerar a médio e longo prazo milhões de empregos nas montadoras, autopeças e demais setores ligados direta ou indiretamente à cadeia automotiva.
Miguel Torres disse também que o Sindicato repudia veemente o estupro e a violência contra a mulher e que a sociedade brasileira tem de dar um basta nestes crimes que ocorrem cotidianamente no País.