Daniel Cardoso
![](http://cntm.org.br/wp-content/uploads/2017/05/5C953F81-2263-4B23-B075-D773ACEA1236_2.jpg)
Miguel Torres (presidente da CNTM/Força Sindical) e Carlos Lacerda (diretor da CNTM), juntamente com o deputado Paulinho da Força e outros líderes protestaram em Brasília contra a pretensão do governo federal de aplicar no País uma lei para coibir manifestações sociais.
O protesto antecedeu as reuniões dos dirigentes com os presidentes da Câmara e do Senado Federal. “Também queremos pressionar pela Pauta Trabalhista e garantir para a classe trabalhadora mais direitos e avanços sociais e a retomada do desenvolvimento econômico com menos juros, mais investimentos no setor produtivo nacional e valorização do trabalho”, diz Miguel Torres.
![](http://cntm.org.br/wp-content/uploads/2017/05/E75162D6-1D63-41EB-9A6D-0F3E44F72B6B_3mi.jpg)
Miguel Torres em Brasília com Henrique Alves, presidente da Câmara Federal.
Daniel Cardoso
![](http://cntm.org.br/wp-content/uploads/2017/05/D654B5AC-9A71-4D42-AC85-BC12E66DBA15_mpr.jpg)
Miguel Torres e Paulinho da Força em audiência com o presidente do Senado, Renan Calheiros. “Ele disse que nada será votado sem consulta às centrais sindicais. Estamos preocupados com o projeto do governo, que vai criminalizar as manifestações populares e dos trabalhadores”, reforça Miguel Torres.
Direção da Central entrega Pauta Trabalhista
a presidentes da Câmara e do Senado
Documento contém também manifestação de repúdio
ao projeto de lei que restringe as manifestações de rua
Durante os encontros realizados nesta quarta-feira (19), em Brasília, com os presidentes da Câmara dos Deputados Henrique Alves e do Senado Renan Calheiros, dirigentes da Força Sindical entregaram a Pauta Trabalhista que inclui bandeiras como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, correção da tabela do Imposto de Renda e o fim do Fator Previdenciário.
O documento contém também um manifesto de repúdio ao projeto que, com o pretexto de combater a violência, o vandalismo e a depredação de patrimônio público e privado, restringe o direito constitucional à livre manifestação.
Leia a íntegra dos documentos entregues aos presidentes da Câmara e do Senado