As centrais sindicais Força Sindical, CUT, Nova Central, UGT, CTB e CGTB realizaram nesta segunda (4 de fevereiro), uma reunião na sede da UGT para organizar a 7ª Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília, marcada para 6 de março.
Os dirigentes reafirmaram as seguintes bandeiras de luta: redução da jornada para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para educação e 10% do PIB para a saúde, aprovação das convenções da OIT (151: convenção coletiva do funcionalismo público e 158: fim das demissões imotivadas), política de valorização dos aposentados, correção do Imposto de Renda, igualdade de oportunidades entre gêneros, reforma agrária e desenvolvimento com distribuição de renda, entre outros itens da agenda trabalhista.
Foi aprovado o material que será usado na Marcha, como cartaz e jornal unitário. “Vamos usar este material para mobilizar os trabalhadores nos Estados”, disse João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical, acompanhado pelo secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Jorge Carlos de Morais, o Arakém.
O objetivo das centrais é iniciar a distribuição do jornal após o carnaval. Também ficou aprovado que em Brasília, no dia 6 de março, a concentração do ato será no Estádio Mané Garrincha, seguindo em passeata até a Esplanada dos Ministérios. O horário de concentração e outros detalhes serão definidos em uma próxima reunião nesta sexta-feira, 8 de fevereiro, às 9 horas, na sede da Força Sindical.
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