Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

O Presidente do Sindicato e Diretores se reuniram às 3 horas da manhã na Rua que dá acesso as empresas e começaram a parar os trabalhadores do 1º turno, que aderiram as manifestações e, juntos decidiram parar a produção no dia 11 de Julho. Cerca de 3 mil funcionários voltaram para casa.

Já no período da tarde as paralisações continuaram e os metalúrgicos do 2º turno também aderiram a greve e pararam. A liderança de Cruzeiro permaneceu até as 24horas do dia 11 de Julho para garantir a paralisação geral das maiores empregadoras do município.

De acordo com Jumar Batista da Silva, presidente do Sindicato, a paralisação não está relacionada com a empresa e sim por melhorias de forma geral. As entidades participantes estão reivindicando a redução o fim do fator previdenciário, jornada de 40 horas semanais sem a redução dos salários, política de reajuste para os aposentados, mais investimentos em saúde, educação e segurança, transporte público de qualidade, entre outras.

No decorrer do dia, cerca de 6 mil metalúrgicos não trabalharam. Os trabalhadores reivindicaram melhorias na saúde, educação e o fim da corrupção.