O Sindicato dos Metalúrgicos de Ribeirão Preto e Região encerrou na manhã desta quarta-feira, a greve que durava 22 dias em empresa de escapamentos para motos de Ribeirão Preto, depois de negociar o pagamento total dos valores devidos para cada trabalhador.
Edmilson Domingues, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ribeirão Preto e Região e Coordenador Regional da Força Sindical Ribeirão Preto, explica que a paralisação foi causada por “atrasos nos pagamentos de salários e adiantamentos que chegaramhá mais de dois meses, por parte da empresa,desrespeitando os direitos de todos os trabalhadores”, conta.
“Não somente os salários,mas as contribuições que deveriam ser recolhidas em favor dos trabalhadores, como FGTS, bem como os valores do convênio médico, não foram realizadas nesse período”, destaca Edmilson.
Durante os 22 dias, o Sindicato dos Metalúrgicosesteve presente e realizou assembleias com os trabalhadores e trabalhadoras. “Nesse tempo, negociamos com a empresa, e só admitimos o retorno após o pagamento integral dos débitos, o que foi aprovado por unanimidade em assembleia pelos trabalhadores”, enfatizou Edmilson Domingues.
Ainda segundo Edmilson, ao todo são mais de 150 famílias quedependem do salário do seu trabalho empenhado nesta fábrica para viver e sobreviver “e que com toda certeza o pagamento desses valores faz grande diferença no orçamento doméstico. Mais uma vitória dos trabalhadores”, concluiu.
Sindicato dos Metalúrgicos de Ribeirão Preto e Região negocia e põe fim em greve após 22 dias de paralização
O Sindicato dos Metalúrgicos de Ribeirão Preto e Região encerrou na manhã desta quarta-feira, a greve que durava 22 dias em empresa de escapamentos para motos de Ribeirão Preto, depois de negociar o pagamento total dos valores devidos para cada trabalhador.
Edmilson Domingues, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ribeirão Preto e Região e Coordenador Regional da Força Sindical Ribeirão Preto, explica que a paralisação foi causada por “atrasos nos pagamentos de salários e adiantamentos que chegaramhá mais de dois meses, por parte da empresa,desrespeitando os direitos de todos os trabalhadores”, conta.
“Não somente os salários,mas as contribuições que deveriam ser recolhidas em favor dos trabalhadores, como FGTS, bem como os valores do convênio médico, não foram realizadas nesse período”, destaca Edmilson.
Durante os 22 dias, o Sindicato dos Metalúrgicosesteve presente e realizou assembleias com os trabalhadores e trabalhadoras. “Nesse tempo, negociamos com a empresa, e só admitimos o retorno após o pagamento integral dos débitos, o que foi aprovado por unanimidade em assembleia pelos trabalhadores”, enfatizou Edmilson Domingues.
Ainda segundo Edmilson, ao todo são mais de 150 famílias quedependem do salário do seu trabalho empenhado nesta fábrica para viver e sobreviver “e que com toda certeza o pagamento desses valores faz grande diferença no orçamento doméstico. Mais uma vitória dos trabalhadores”, concluiu.