Sindicalistas reforçam mobilização para Ato do 7 de Setembro – Foto: Jaélcio Santana
A Força Sindical realizou nesta quarta-feira (20), às 10h, reunião da direção executiva nacional com os presidentes estaduais, por meio da plataforma Zoom.
Os sindicalistas discutiram a organização do ato nacional de 7 de setembro, Dia da Independência e também chamado Dia Nacional da Soberania, destacando sua relevância.
Com o lema “Quem manda no Brasil é o povo brasileiro”, Miguel Torres, presidente da Força Sindical, ressaltou que a data simboliza união em defesa da soberania.
“As mobilizações devem acontecer em todos os estados. A bandeira central será a defesa da soberania, mas também vamos incluir nossas pautas sindicais, como a isenção do Imposto de Renda, que ainda aguarda votação. São temas positivos que devemos levar para fortalecer a unidade do movimento sindical”, disse o dirigente sindical.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Juruna, defendeu que o 7 de setembro não pode ser apenas desfile militar. É um dia de reafirmação da soberania e da independência, e o sindicalismo deve estar presente nessa luta.
“Nosso objetivo é construir um ato plural, que una trabalhadores, movimentos populares e setores democráticos. O foco é defender o Brasil e a sua soberania.”
O presidente da Força Sindical SP, Danilo Pereira da Silva, destacou a importância da participação dos estados e defendeu representação unificada em SP, apesar das dificuldades regionais.
“Esperamos que na segunda-feira os companheiros da Grande São Paulo, como Osasco, Guarulhos e Baixada Santista, estejam presentes na reunião organizada pela Força Sindical SP, junto com os regionais do interior, para fortalecermos nossa mobilização e estarmos em grande número no ato com bandeiras e camisetas fortalecendo a unidade sindical e a mobilização popular para defender o Brasil e sua soberania.”
O vice-presidente da Força Sindical, Serginho, também destacou a relevância do ato.
“Este 7 de setembro deve mostrar que o movimento sindical está unido em defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos da classe trabalhadora.”
