Folha de São Paulo
DE BRASÍLIA – O ritmo de crescimento da indústria perdeu força ao final do segundo trimestre, segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria).
O indicador de atividade encerrou junho em 51,8, ainda acima do nível de 50, o que demonstra crescimento. Em maio, o índice, que vai de 0 a 100, havia ficado em 54,9.
Na opinião do gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, os dados atestam que não há um superaquecimento.
A carga tributária segue como o principal problema, citada por 65,6% dos entrevistados. Os dados também apontaram piora na situação financeira e recuo na margem de lucro operacional.