Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

CNTM

Resistência contra a indigna reforma Trabalhista

Resistência contra a indigna reforma Trabalhista
A reforma trabalhista aprovada no Congresso Nacional fere a dignidade do trabalhador brasileiro e é uma afronta à história de lutas da classe trabalhadora por direitos dignos e humanos. 
Os 296 deputados federais e os 50 senadores que votaram pela sua aprovação lançaram milhões de brasileiros na incerteza e num futuro sem garantias de emprego, de trabalho decente, renda, aposentadoria.
A reforma promove o desmonte dos direitos sociais e sua aprovação envergonha os milhões de brasileiros que elegeram esses “representantes” na esperança de que eles defendessem seus interesses mais básicos, ao mesmo tempo em que conclama toda a classe trabalhadora a ampliar a resistência contra o desmonte da CLT e o fim da representação sindical.
Não dá para admitir a perda de tantos direitos fundamentais para patrões famintos por lucros e redução de custos, e parlamentares e políticos que pensam exclusivamente nos seus interesses, abdicando da responsabilidade política que têm para com o desenvolvimento econômico e social do País e o bem-estar dos cidadãos brasileiros.
Vamos intensificar a mobilização nas fábricas, resistir, denunciar e parar a empresa que quiser demitir para terceirizar, chamar o empregado para trocar salário por abono, cortar benefícios, colocar o trabalhador em risco.
Somos parte da sociedade deste País e não vamos ser ignorados. Nossa luta não para!
Miguel Torres
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, CNTM e vice-presidente da Força Sindical

A reforma trabalhista aprovada no Congresso Nacional fere a dignidade do trabalhador brasileiro e é uma afronta à história de lutas da classe trabalhadora por direitos dignos e humanos. 

Os 296 deputados federais e os 50 senadores que votaram pela sua aprovação lançaram milhões de brasileiros na incerteza e num futuro sem garantias de emprego, de trabalho decente, renda, aposentadoria.

A reforma promove o desmonte dos direitos sociais e sua aprovação envergonha os milhões de brasileiros que elegeram esses “representantes” na esperança de que eles defendessem seus interesses mais básicos, ao mesmo tempo em que conclama toda a classe trabalhadora a ampliar a resistência contra o desmonte da CLT e o fim da representação sindical.

Não dá para admitir a perda de tantos direitos fundamentais para patrões famintos por lucros e redução de custos, e parlamentares e políticos que pensam exclusivamente nos seus interesses, abdicando da responsabilidade política que têm para com o desenvolvimento econômico e social do País e o bem-estar dos cidadãos brasileiros.

Vamos intensificar a mobilização nas fábricas, resistir, denunciar e parar a empresa que quiser demitir para terceirizar, chamar o empregado para trocar salário por abono, cortar benefícios, colocar o trabalhador em risco.

Somos parte da sociedade deste País e não vamos ser ignorados. Nossa luta não para!

Miguel Torres
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, CNTM e vice-presidente da Força Sindical