O movimento Brasil Metalúrgico, formado por dirigentes de sindicatos, federações e confederações de trabalhadores metalúrgicos de todo o País, entidades filiadas às centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, CSP/Conlutas, Intersindical e CGTB, realizará um novo encontro para debater e definir novas ações contra a nefasta lei da reforma trabalhista, em defesa das convenções coletivas de trabalho e de protesto contra a venda de empresas e setores estratégicos.
A reunião será nesta sexta, 18 de maio, às 9h, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul/RS (rua Bento Gonçalves, 1.513, centro, Caxias do Sul/RS.
O movimento convidou o senador Paulo Paim (PT), relator do Estatuto do Trabalho, que formaliza a proposta de uma nova lei trabalhista.
Temas em debate:
• Convenções Coletivas de Trabalho.
• Perspectivas para as campanhas salariais de 2018.
• Movimento de resistência à aplicação da lei da reforma trabalhista.
• Contrato Coletivo Nacional de Trabalho.
• Atos contra as privatizações da Eletrobras, Petrobras, Embraer e Imbel, entre outras empresas estratégicas para o Brasil.
• Realização de um 2º Encontro Nacional em agosto de 2018.
• Retomada do desenvolvimento econômico, com geração de emprego de qualidade para todos, e outros temas de interesse da categoria metalúrgica.
“Nosso objetivo é a unidade na luta em defesa dos direitos, da produção e da indústria nacional, trazendo outras categorias para a nossa resistência contra a aplicação da nefasta lei da reforma trabalhista, uma lei que tira direitos, precariza as relações de trabalho, não gera empregos de qualidade nem diminui o desemprego”, diz Miguel Torres, presidente da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes, vice-presidente da Força Sindical e um dos coordenadores do movimento Brasil Metalúrgico.