Não foi surpresa a queda de 1,9% no PIB (Produto Interno Bruto) no 2º trimestre, ante o 1º trimestre deste ano, porque já vínhamos sentindo os efeitos da crise econômica no dia a dia.
Os trabalhadores sentem a alta de preços dos produtos nos supermercados e feiras livres, o aumento nas tarifas de preços administrados pelo governo – como luz e água, entre outros –, os juros altíssimos, crédito caro, número de novos empregos reduzido, elevação do desemprego e pouca renda, que reduz o consumo das famílias.
Como diz o ditado popular largamente usado quando o Brasil enfrentava inflação alta, “o salário acaba e o mês continua”.
Diante desta situação catastrófica, a Força Sindical defende mudanças na política econômica para que o País possa elevar os níveis de confiança e retomar o crescimento da economia, gerando novos empregos de qualidade.
Miguel Torres
presidente da Força Sindical e da CNTM