O governo insiste na carteira verde amarela que, segundo o ministro Paulo Guedes, simplificará a contratação por meio da redução de “encargos trabalhistas”.
Vale lembrar que “encargos” para os governos neoliberais são os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora conquistados ao longo da História do Brasil, com muita luta, suor e sacrifício, como por exemplo: as férias, o INSS, o FGTS e as horas extras com percentuais maiores, entre outros.
Nós, do movimento sindical, devemos levar esta informação às bases e mostrar o quanto a carteira verde amarela será prejudicial aos trabalhadores e trabalhadoras, às relações de trabalho e à própria retomada do desenvolvimento econômico que almejamos, agora e no pós-pandemia, com os setores produtivos de bom senso.
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical
www.fsindical.org.br
3 de julho de 2020