A luta contra a aprovação da reforma previdenciária do governo continua. Depois da grande mobilização nacional de 14 de junho, os dirigentes sindicais intensificam agora os encontros com os trabalhadores nas empresas e fábricas, o corpo a corpo com os parlamentares no Congresso Nacional e o abaixo-assinado contra a reforma.
Em Brasília, contamos com a forte presença do deputado Paulinho da Força na articulação com outros deputados.
“O momento é de ampliar a comunicação, o diálogo, e mostrar aos dirigentes políticos e à sociedade em geral que a proposta apresentada pelo governo é péssima, mantém os privilégios, destrói a Seguridade Social e impede que a maioria da população consiga se aposentar com dignidade”, diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
Nesta terça, 25, em encontros com líderes partidários, as centrais sindicais apresentaram a mais recente nota técnica do Dieese sobre o tema e confirmaram que, mesmo com algumas mudanças na proposta do relator, muitos pontos da proposta original do governo continuam e são prejudiciais à classe trabalhadora e aos setores sociais mais vulneráveis.