Ele lembrou “que ninguém faz sozinho nada de grandioso” e que o êxito dessas nove décadas do Sindicato, fundado em 1933, se deve “à união da diretoria, ao corpo de funcionários, mas principalmente ao apoio e à confiança recebidos das seguidas gerações de nossa categoria”.
História – “Quando nosso Sindicato foi fundado, em 1933, sindicalismo era tratado como caso de polícia e eu fico pensando nas dificuldades que os companheiros de então tiveram que superar”, destacou em seu pronunciamento. Para Calasans, as condições começaram a mudar com a chegada de Getúlio Vargas ao poder. E mais: “Nosso futuro está ligado ao que se fez no passado. Precisamos entender e respeitar esse fato”.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, lembrou das crises econômicas recentes e dos ataques políticos contra o sindicalismo e os trabalhadores, bem como do impacto causado pela Pandemia. “O sindicalismo sobreviveu, mostrando sua relevância e capacidade de resistir. Cada direito é conquistado sempre por meio de lutas, porque é a luta que faz a lei”, pontuou em sua saudação.
Prestes a fechar uma das negociações coletivas setoriais com o patronato, o Sinthoresp está a um passo de reconquistar o direito de fazer as homologações dos trabalhadores no Sindicato, o que é um clamor geral do movimento sindical.
Homenagens – Sócios mais antigos e funcionários com décadas de serviço ao Sinthoresp também subiram ao palco para receber troféus e medalhas. Música boa embalou o evento dos 90 anos, pelo trio dos Trovadores Urbanos.
Mesa – Integraram a mesa dirigentes estaduais e nacionais da categoria; Miguel Torres, líder metalúrgico e presidente da Força Sindical; Roberto Lucena, ex-deputado federal e atual Secretário de Turismo do Estado de São Paulo; Aldo Rebelo, ex-ministro de diversas Pastas e ex-presidente da Câmara dos Deputados; e Wilson Luiz Pinto, presidente do SindResBar, entidade patronal.
Mais – Acesse o www.sinthoresp.com.br
Fonte: Agência Sindical