A União Geral dos Trabalhadores do Estado de São Paulo (UGT-SP), presidida por Amauri Mortágua, realiza em Praia Grande, dias 30 e 31 de julho e 1º de agosto, um Seminário para discutir o movimento sindical na atual conjuntura do País, os efeitos da lei da reforma trabalhista nas negociações coletivas e o custeio sindical.
Participam do evento: dirigentes sindicais, professores, cientistas sociais, juízes, desembargadores, procuradores do Trabalho e advogados.
O presidente interino da Força Sindical, Miguel Torres, na abertura do Seminário, defendeu a unidade de ação sindical como demonstração de força perante o setor patronal e de representatividade cada vez maior e melhor da classe trabalhadora.
“Nossas lutas de resistência são fundamentais para combater a ideia de isolamento do trabalhador nas relações de trabalho e garantir a manutenção das estruturas de lutas do movimento sindical em defesa dos empregos, da retomada do desenvolvimento, da aposentadoria e dos direitos da classe trabalhadora”, diz Miguel Torres, também presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos).
Mota, da UGT, e Miguel Torres, no Centro de Lazer da Fecomerciários em Praia Grande, local do Seminário