Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

Metalúrgicos de São Paulo/SP

Miguel Torres participa de ações em três fábricas de São Paulo

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), Miguel Torres, prestigiou nesta terça, 12 de abril, mais assembleias da categoria metalúrgica mobilizada pelos direitos e empregos.


Arouca –
A primeira foi na fábrica de fechaduras Arouca (Vila Formosa, região leste), organizada pelo diretor Nelson Marques da Silva e equipe e com participação dos diretores Tadeu Morais (vice-presidente do Sindicato) e Nelson Aparecido Cardim, o Xepa. Na ocasião, os trabalhadores da Arouca aprovaram a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), benefício que será pago aos 300 metalúrgicos da empresa em duas parcelas: a primeira em julho deste ano e a segunda em fevereiro do ano que vem.


Forusi –
Miguel Torres participou de assembleia na Forusi, fábrica de metais sanitários localizada em Itaquera, com cerca de 600 trabalhadores. A assembleia foi organizada pelo diretor Donizeti Aparecido de Assis e contou também com as presenças dos diretores Jorge Carlos de Morais, o Arakém (secretário-geral do Sindicato), Xepa e Tadeu Morais.


Cardal –
Depois, presidente Miguel Torres ajudou na entrega de cestas básicas aos trabalhadores da Cardal (região oeste), que ainda não haviam recebido a segunda parcela do 13º salário. A diretora de finanças Elza Costa e o Arakém também participaram desta ação. Na Cardal, que emprega 130 metalúrgicos, as ações sindicais são realizadas pelo diretor Ceará.

Além das reivindicações específicas dos trabalhadores nas fábricas, as assembleias que os diretores e assessores têm organizado diariamente em São Paulo e Mogi das Cruzes são uma vigília permanente contra as demissões. “Também repudiamos os maus patrões que se aproveitam do momento de crise no País para tentar tirar os direitos conquistados ao longo dos anos por meio de muita luta da classe trabalhadora com o movimento sindical. Não vamos aceitar isto, de jeito nenhum! Nossa resposta é a luta!”, diz Miguel Torres.