O presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Miguel Torres, em sua mensagem no 1° de Maio Unificado das centrais sindicais no Pacaembu, disse que temos de ir pra rua defender a mudança no Brasil, com a eleição de lideranças progressistas.
Ele criticou quem tenta se apoderar da bandeira do Dia do Trabalhador, que é histórica, de defesa da pauta da classe trabalhadora por mais empregos de qualidade, mais renda e mais direitos. “A unidade das centrais sindicais é muito importante”.
Miguel Torres criticou o alto custo de vida, dando como exemplo o preço do gás, que afeta principalmente o povo brasileiro.
“O povo unido jamais será vencido. A luta faz a lei”, bradou Miguel Torres para o grande público presente ao ato unificado das centrais sindicais.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, lembrou das mais de 660 mil mortes por covid e defendeu o Sistema Único de Saúde como um serviço essencial para a maioria do povo. “Este ato é fruto de um trabalho intenso, de unidade do movimento sindical pelo Brasil”.
Os diretores e diretoras do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, e equipes, tiveram expressiva participação na organização e divulgação deste histórico evento. Viva a classe trabalhadora. Viva o 1° de Maio!
Milhares de trabalhadores e trabalhadoras ocuparam, neste domingo (1º de maio), a Praça Charles Miller, no Pacaembu para participar do 1º de Maio Unificado, com o lema: “Emprego, Direitos, Democracia e Vida”, organizado pelas centrais.
Durante as falas no ato político, as lideranças das centrais sindicais e seus convidados(as), defenderam a consolidação da unidade do movimento sindical, o fortalecimento da luta pela valorização dos direitos e, principalmente em ano de eleição, o fortalecimento da união das forças progressistas para derrotar Bolsonaro para alcançarmos um futuro melhor para a classe trabalhadora no Brasil.
Os sindicalistas foram enfáticos ao defender que além de eleger Lula o Congresso Nacional precisa ser renovado com parlamentares (senadores e deputados federais) alinhados com a pauta da classe trabalhadora.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, criticou quem tenta se apoderar da bandeira do Dia do Trabalhador, que é histórica, de defesa da pauta da classe trabalhadora por mais empregos de qualidade, mais renda e mais direitos. “O gás de cozinha, citou Torres, “subiu 19% e este reajuste afeta quem? Afeta principalmente a população mais pobre do nosso país”, disse o sindicalista. “Temos que ir às ruas unidos em defesa da classe trabalhadora”, defendeu o sindicalista que bradou no encerramento de sua fala ao público presente que “o povo unido jamais será vencido. A luta faz a lei”.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, lembrou das mais de 660 mil mortes por covid e defendeu o Sistema Único de Saúde como um serviço essencial para a maioria do povo. “Este ato é fruto de um trabalho intenso, de unidade do movimento sindical pelo Brasil”.
Sergio Luiz Leite, presidente da Fequimfar e vice-presidente da Força Sindical destacou que é um dia para que todos façam uma profunda reflexão sobre o atual momento em que o país vive. “Tenho certeza que cada um de nós, presente neste evento, tem um familiar desempregado. “É por isso que estamos aqui, unidos, para combater a fome, fazer prevalecer a democracia e lutar por mais empregos e direitos. Nossa responsabilidade é eleger o Lula e um congresso comprometido com a pauta dos trabalhadores”, destacou Serginho.
Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras SP e vice-presidente da Força Sindical mostrou sua indignação com o momento atual de miséria, fome e desemprego que passa o povo brasileiro. “Devemos nos unir, jovens, idoso, negros, mulheres, trabalhadores e trabalhadoras em torno de um projeto progressista que derrote o governo atual que tem atacado insistentemente os direitos sociais e trabalhistas”.
Antônio de Souza Ramalho, presidente do SintraconSP, defendeu que as grandes obras deste país precisam ser retomadas urgentemente para que os empregos do setor da construção voltem a ser criados e ajudem a recolocar o País nos rumos do crescimento.
Eduardo Anunciato (Chicão), relatou com tristeza a realidade de uma grande parte da população que tem brigado por resto de comida nas feiras, açougues e mercados pelo país. “Não é este o país que quero para mim, meus filhos e netos. Precisamos resgatar a dignidade do nosso povo”.
Maria Auxiliadora, secretária Nacional de Políticas para as Mulheres da Força Sindical falou representando o Fórum de Mulheres das Centrais Sindicais e destacou que hoje não é dia de comemorar, mas sim de refletir, especialmente as mulheres que a cada dia sofrem com os avanços do governo Bolsonaro contra os direitos precarizando ainda mais as relações capital e trabalho. “Queremos emprego, educação, moradia e comida no prato do povo”, defendeu Auxiliadora.
Apoio sindical internacional
Representantes dos trabalhadores da Bélgica e dos EUA participaram do ato o e foram enfáticos ao defender que o povo brasileiro deve cobrar aquilo que é direito de todos os trabalhadores no mundo. “O Brasil deve eleger o presidente trabalhador para que o país volta ao rumo da justiça social, geração de empregos e para resgatar a dignidade do povo brasileiro”.
Artistas populares participaram do evento para celebrar o Dia do Trabalhador 2022, entre os quais, Daniela Mercury, Dexter, Leci Brandão, DJ KL Jay, Dexter e Francisco, El Hombre.