Alexsander Wilson Gonçalves
Em Gravataí com os trabalhadores da GM
Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), está no Rio Grande do Sul para encontros com a base e com os dirigentes metalúrgicos.
Nesta quarta, 2 de março, em Gravataí, reuniu-se com os trabalhadores da GM. Depois, já em Porto Alegre, debateu com dirigentes na Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul (presidida por José Élvio Atzler de Lima) o cenário econômico atual e propostas para o Brasil sair da crise por intermédio da retomada do desenvolvimento e geração de empregos.
Miguel Torres destacou, por exemplo, o Programa de Renovação da Frota de Veículos. “O projeto atende as demandas de uma das maiores cadeias produtivas do País, além de desenvolver um processo regular de reciclagem, que já é adotada em outros países”.
O diretor Roberto Sargento, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, também participa desta jornada de lutas no Rio Grande do Sul.
Alexsander Wilson Gonçalves
Reunião na Federação dos Metalúrgicos RS
Metalúrgicos se unem para fortalecer Programa de Renovação da Frota Nacional
A classe de trabalhadores vê no Programa de Renovação da Frota a saída para os graves problemas causados com a retração econômica e consequente desemprego no setor.
O tema também foi tratado em reunião realizada na tarde desta terça, 1 de março, pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Valcir Ascari, com o presidente da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e vice da Força Sindical, Miguel Torres. Os representantes sindicais estiveram reunidos com o prefeito de Gravataí, Marco Alba.
– Conversamos com o prefeito, que se mostrou disposto a adotar a ideia. Mas, para que o projeto funcione efetivamente, precisamos envolver os três níveis de governo. Desta forma, queremos avançar com as negociações para que possamos adotar o sistema este ano ainda – conta Miguel Torres.
Para caminhões com mais de 30 anos a ideia é trocar por outro menos usado. Quanto a automóveis e motos com mais de 15 anos, é partir para um zero-quilômetro. O carro seria reciclado ou sucateado e o interessado receberia um crédito.
PlayPress
Por Redação CNTM
Com informações da PlayPress Assessoria de Imprensa