Em muitos momentos, em seus 80 anos de existência, a história do Sindicato esteve inserida nas grandes questões nacionais, além de pioneirismo em lutas que depois se tornaram bandeiras do movimento sindical brasileiro, a exemplo da mobilização pela jornada de 40 horas, iniciada na entidade, ainda no início dos anos 80.
“Além das lutas imediatas, o sindicato participou ativamente dos movimentos em defesa dos interesses da sociedade, como a campanha “O petróleo é nosso”; a campanha para o Brasil estender o mar territorial para 200 milhas; a instituição do 13º salário que era chamado de 240 horas de abono”, declarou Cícero Firmino da Silva (Martinha), presidente do Sindicato.
Martinha lembrou que o sindicato lutou também pelas reformas de base e no início da década de 60, o presidente João Goulart e o ministro Leonel Brizola estiveram na sede do Sindicato. Depois, com o golpe de 64, os metalúrgicos passaram a lutar contra a ditadura.
Atualmente, disse Martinha, os principais desafios da categoria são lutar pela redução da jornada semanal de trabalho para 40 horas e pela consolidação da democracia no País.
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