Assistentes do diretor Rodrigo de Morais com 20 cestas básicas doadas pela metalúrgica Turin
Rubens e assistente com as 15 cestas básicas doadas pela Elevadores Atlas Schindler
Nivaldo, diretor do Sindicato, com 30 cestas básicas doadas pela Gehaka
Doação de 100 cestas básicas da Sin-Sistemas, em ação do diretor Josias
100 cestas doadas pela Gerdau, em ação dos diretores Nivaldo (na foto, à direita, com seu assistente), Pereira e David Martins
Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes lançam campanha contra a fome
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, destaca que a crise social é o resultado das sequelas geradas pela pandemia de coronavírus e agravadas pela gestão econômica do governo Bolsonaro. “São 19 milhões de brasileiros submetidos à insegurança alimentar, que, em bom e claro português, significa fome”, alerta Torres.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, ressalta que o desemprego atinge mais de 14 milhões de trabalhadores e o governo cortou o auxílio emergencial de R$ 600 que, após muita luta e pressão política, será restabelecido com valores que variam entre R$ 150 e R$ 375.
O sindicalista ressalta que o movimento sindical vai manter pressão para que o Congresso Nacional vote o Auxílio Emergencial no valor de R$ 600. “É necessário reconstruir uma extensa rede de solidariedade social para combater efetivamente a chaga da fome”, defende Juruna.
Ainda como parte da campanha, a Força Sindical publicou em seu site uma lista com sugestões de organizações que podem ser apoiadas em cada Estado.
“O fundamental é construirmos um amplo movimento de doações, que deve envolver os trabalhadores, as comunidades e o setor patronal e fazer chegar aos mais necessitados as doações”, avaliam os sindicalistas.