De acordo com Wagner da Silveira, Juca, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Piracicaba e região, mesmo diante de tantas incertezas, no cenário político e econômico, e com ataques aos direitos trabalhistas, é preciso ratificar a Convenção Coletiva de Trabalho, pois o patronal tem proposta de retirada de direitos, como por exemplo o convênio médico. É nítido também o desrespeito que ocorre com o trabalhador na hora da homologação, quando ela não é feita no Sindicato. Muitos direitos estão sendo suprimidos.
“Com a reforma trabalhista em vigor, a categoria metalúrgica precisa garantir a manutenção dos direitos já conquistados, por isto a diretoria do Sindicato dos metalúrgicos inicia as assembleias nas portas das empresas para mostrar aos trabalhadores este rolo compressor que é o capital, e o que ele pretende fazer com os trabalhadores”, destacou Juca.
Os metalúrgicos têm data-base em 1º de novembro.
Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba