A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), presidida por Miguel Torres, participou na quarta, 18 de janeiro, em Brasília, de uma reunião do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) entre advogados, jornalistas, técnicos e dirigentes das Confederações filiadas ao FST.
O encontro, realizado na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI), foi conduzido por Artur Bueno de Camargo, coordenador do FST, e debateu a necessidade de uma campanha nacional de esclarecimento da sociedade e da classe trabalhadora para “desconstruir” a propaganda enganosa do governo com relação às “reformas” trabalhista e da Previdência Social e outras propostas que visam a retirada de direitos, a terceirização predatória e enfraquecimento do movimento sindical.
A proposta do trabalho conjunto das assessorias é produzir conteúdo jornalístico e publicitário, orientados pela assessoria técnico/jurídica dos advogados para ingressar a articulação junto às bases antes da retomada do calendário legislativo do Congresso Nacional, no dia 2 de fevereiro.
Os assessores apresentaram diversas sugestões para contrapor todos os itens divergentes elencados diante das propostas de reformas trabalhista e previdenciária. As sugestões serão compiladas em reunião na próxima segunda-feira, dia 23 de janeiro e formalizadas no dia 25 de janeiro, para implementação das ações.
Cronograma – Trabalho unificado
Reunião das Assessorias de Comunicação
Data: 23 de janeiro
Horário: 10h
Local: sede da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB)
Reunião das Assessorias Jurídicas
Data: 23 de janeiro
Horário: 10h
Local: sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh)
Reunião de compilação do plano de ação conjunto
Data: 25 de janeiro
Horário: 10h
Local: sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI)
Miguel Torres – “Dizer que se não houver uma reforma a Previdência acaba, não é verdade. As propostas apresentadas, de idade mínima de 65 anos para aposentadoria, aumento do tempo de contribuição, redução do valor dos benefícios, corte nas pensões e outros benefícios sociais é que vão fazer a Previdência minguar em poucos anos. A Previdência precisa é de uma administração mais competente, de direcionamento correto da arrecadação, que o governo cobre de quem deve para a Previdência ou está isento de contribuir. Vamos desmascarar esta farsa com dados reais”, disse o presidente da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), Miguel Torres.
Por Redação CNTM, com informações da Assessoria de Imprensa da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e da Assessoria de Imprensa da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL)