O Movimento Resistência – Por um Brasil Melhor, coordenado nacionalmente pelo Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) realiza mais um ato em defesa dos direitos trabalhistas, sindicais, sociais e previdenciários da classe trabalhadora.
Será nesta sexta, 27 de outubro, às 10 horas, na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipal, região central de São Paulo.
A manifestação foi definida em reunião na Federação dos Trabalhadores na Alimentação do Estado de São Paulo (FETIASP), filiada à Força Sindical, no dia 10 de outubro, com presença de dirigentes de 58 entidades sindicais (Sindicatos, Federações e Confederações que integram o FST).
O coordenador do Fórum, Artur Bueno de Camargo, diz que objetivo é dar continuidade à mobilização de resistência à reforma trabalhista que entrará e, vigor em novembro.
“É fundamental agregarmos o maior número possível de entidades. Ou nos unimos ou vamos ser massacrados pelo governo e parte dos parlamentares que não têm compromissos com a classe trabalhadora e a sociedade brasileira. Nossa luta unificada está nos fortalecendo”, declarou.
Após o protesto acontecerá nova reunião na FETIASP para a criação de um núcleo com dirigentes para dar continuidade ao trabalho.
Assinaturas – o Movimento Resistência também organiza um abaixo-assinado para colher mais de 1 milhão de assinaturas para um projeto de iniciativa popular para revogar a reforma trabalhista.
Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, CNTM) e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres, que também é vice-presidente da Força Sindical, “estão tentando enfraquecer a luta coletiva sindical dos trabalhadores, mas a unidade da ação sindical está sendo crucial para enfrentar os ataques aos direitos e garantir conquistas”.