O tema escolhido é: “Garantir conquistas, mais empregos, direitos e cidadania”. O Congresso também elegerá a nova diretoria da Central para os próximos quatro anos.
O ministro Manoel Dias, do Trabalho e Emprego, os governadores Eduardo Campos, de Pernambuco, e Geraldo Alckmin, de São Paulo, e o senador Lindbergh Farias estarão na abertura do 7º Congresso Nacional da Força Sindical, às 14 horas, nesta quarta-feira, 24 de julho, no Ginásio dos Esportes Falcão, em Praia Grande.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, ressalta a importância do Congresso para a troca de informações, a aprovação das resoluções e para o fortalecimento da Central. “As resoluções, que deverão ser aprovadas, irão nortear nossa luta nos próximos anos. Somos uma Central de luta, que aponta caminhos para o desenvolvimento e não se nega a negociar, como ocorre nas grandes democracias”, afirma.
“Durante os três dias de Congresso, os delegados debaterão temas de interesse dos trabalhadores que constam do documento-base elaborado pela Central, e que irá nortear as discussões. As prioridades são garantir direitos, empregos e cidadania”, destaca o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
Crescimento: a Força Sindical tem hoje cerca de 2.900 entidades filiadas de diferentes categorias. Na área do comércio estão sindicatos de trabalhadores da área de combustível, comerciários, varejistas, ambulantes, farmacêuticos e movimentadores e arrumadores de mercadorias.
No setor de serviço estão as entidades que representam os empregados das áreas de asseio e conservação, edifícios e condomínios, hotéis, hospitais, bares e restaurantes, mototaxistas, portuários, refeições coletivas, fast-food, secretariados, vigilantes e serviços diversos, entre outros.
No setor da indústria estão os sindicatos de metalúrgicos (extrativistas, metalúrgicos, siderúrgicos, ferro e fundição), construção (cerâmicas, construção civil, construção mobiliária, construção pesada, marcenaria, madeira e fósforo), químicos, borracheiros e trabalhadores em fábricas de brinquedos, jóias e gessos, papel e papelão, plásticos e vidros, alimentação, panificação, bebidas, têxtil, fiação e tecelagem, vestuário, confecções, alfaiataria e couro.
Na área dos urbanitários estão os telefônicos, condutores, trabalhadores em transporte rodoviário de cargas. A Central tem associados também nos setores financeiro, saúde e serviços gerais, gráficos, eletricitários, aposentados, rurais, pescadores e administração pública (servidores municipais, estaduais e federais).
PROGRAMAÇÃO
Confira o documento do 7º Congresso Nacional: www.fsindical.org.br