Nesta quarta-feira (1º) os trabalhadores dos setores da construção e de costura realizaram encontros com suas categorias para debater valorização da negociação coletiva e o fortalecimento das entidades sindicais.
O encontro da Conaccovest – Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados, presidida por Eunice Cabral, foi realizado de maneira presencial, em Praia Grande/SP.
Representando a direção nacional da Força Sindical participaram o presidente Miguel Torres, o vice-presidente Sérgio Luiz Leite (Serginho) e diversas lideranças do setor.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, também presidente da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, ressaltou são múltiplas as tarefas do movimento sindical para este novo caminho que aponta o Brasil. “O movimento sindical irá desempenhar mais uma vez um papel histórico, oferecendo ao debate propostas e ideias para que o país volte a crescer de forma justa e igualitária e para isso precisamos debater e encontrar uma forma saudável de financiar a estrutura sindical”.
Já os trabalhadores da construção realizaram o encontro, promovido pelo Sintracon-SP – Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil SP, presidido por Antonio de Sousa Ramalho, de forma virtual.
Representando a direção Nacional da Força Sindical participaram o secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna) e o secretário de Relações Sindicais, Geraldino dos Santos Silva, também diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
“O debate promovido pelo setores que compõe a Força Sindical é extremamente importante para a elaboração de uma proposta que valorize a negociação coletiva e fortaleça as entidades sindicais, afim de protegermos os direitos já existentes e lutarmos por mais direitos, salários e condições de trabalho dignos para os trabalhadores brasileiros”, afirma Juruna.
Ramalho ressalta que a mobilização do movimento sindical é fundamental neste momento e vai fortalecer e ampliar o debate em torno das demandas do movimento sindical. “Precisamos elaborar uma proposta que garanta o custeio das entidades sindicais para que os trabalhadores não fiquem desamparados na luta por seus direitos”, defendeu.