Jaélcio Santana
Edison Venâncio, José Firmo, Argeu Egydio, Magrão e Sebastião Rossi
As eleições para o próximo mandato de quatro anos da diretoria da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do Estado de São Paulo transcorreu com a tranquilidade prevista e com uma massiva presença dos delegados votantes presentes.
Com chapa única, a entidade, que este ano comemorou 70 anos de existência, reconduziu à presidência o companheito Claudio Magrão de Camargo Cre, do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, com 100% de aprovação: dos 54 sindicatos filiados e com direito a voto, 52 estiveram presentes, não havendo nenhum voto em branco ou nulo.
Para trabalharem como mesários, a diretoria da Federação convidou e homenageou antigos dirigentes da Federação: José Firmo, Argeu Egydio e Sebastião Rossi. Como escrutinador, a Federação ainda contou com a presença do Companheiro Edmilson Felipe Neri (ex-diretor de patrimônio e formação da Federação).
Nos últimos mandatos, Magrão e sua diretoria preocuparam-se em implantar uma política de unidade entre os 54 sindicatos filiados e de participação direta nas ações sindicais voltadas para a conquista de direitos aos trabalhadores com uma visão ampla de enxergá-los, sobretudo, como cidadãos e cidadãs.
Foi com esta prática de sindicalismo que a Federação conseguiu implantar programas de formação sindical para seus filiados que atendessem e assumissem temas voltados à Educação e Saúde Pública; Transporte e Moradia; Formação Profissional e participação efetiva de representantes sindicais nos diversos Conselhos Municipais existentes, particularmente naqueles ligados ao mundo do trabalho.
Magrão comenta: “temos focado nossa atuação à frente da Federação no sentido de colocá-la como um instrumento de conquistas para a cidadania dos trabalhadores metalúrgicos do Estado de São Paulo e, neste sentido, acredito que avançamos bastante no exercício de um sindicalismo moderno e atuante em nossas bases”.
Ainda para o próximo mandato, Magrão ressalta: “Vamos manter nossas linhas de ação buscando fortalecer cada vez mais cada sindicato filiado e o seu trabalho em suas bases de representação. Isto se dará com a continuidade de uma política voltada para o reconhecimento dos trabalhadores metalúrgicos de todo Estado na representação de seus sindicatos. Para tanto, a diretoria da Federação conta com uma dinâmica permanente de formulação de propostas e ações formativas aos seus filiados preparando-os, cada vez mais, para o cotidiano sindical seja no chão das fábricas, seja nas esferas políticas. Nossas principais bandeiras de lutas são a organização dos trabalhadores e a unidade de nossos sindicatos na ação”, finaliza Magrão.
Clique aqui e acesse matéria com Miguel Torres na eleição