Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

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Emprego metalúrgico cresce 54% sob governo Lula

Um aumento de 54,07% no número de empregos nas indústrias metalúrgicas situadas nos 12 municípios da base territorial do Sindicato, no período de 2003 a 2007, em comparação com os anos entre 1995 e 2002.

É o que mostra levantamento feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) a pedido do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região.

Ao longo da era FHC, a nossa categoria amargou a perda de 5.764 postos de trabalho. Naquela época o Brasil era governado pela mesma coligação PSDB/DEM, que hoje está com o candidato José Serra. Eram tempos de política neoliberal, abertura indiscriminada às importações e grande desemprego em diversas categorias.

Já a política econômica do governo Lula permitiu que não só aqueles empregos fossem recuperados, como 18.423 novas vagas fossem geradas. Graças a essa recuperação e expansão, a categoria hoje conta com 52.496 trabalhadores.


Brasil –
O estudo também analisou o comportamento do emprego metalúrgico sob ambos os governos em todo o Brasil. O quadro é semelhante. No governo FHC, 32.776 metalúrgicos perderam seus empregos (-2,38%), enquanto sob o governo Lula, a categoria cresceu 60,23%, ganhando mais 839.048 trabalhadores.

Voto – Para o Sindicato, os números deixam claro qual deve ser a opção da categoria no próximo domingo, 31, dia de segundo turno para a Presidência da República: os metalúrgicos devem decidir pela continuidade da política que garante o desenvolvimento do país, o que beneficia a todos os brasileiros, inclusive a nossa categoria, que cresceu muito nos últimos anos, graças a esse trabalho. É a possibilidade de mais e melhores empregos para os metalúrgicos que está em jogo. Vote para o Brasil seguir mudando!

Por Cristiane Alves
Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região
www.sindmetal.org.br