Agência Estado
Cerca de 500 manifestantes começaram, por volta das 11 horas, a caminhada de protesto no início da Avenida Paulista, na pista sentido Consolação, na região central de São Paulo. O ato faz parte de uma mobilização nacional de seis centrais sindicais e entidades sociais, inclusive o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Eles pedem redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, garantia do emprego em empresas que tenham recebido financiamento público e respeito aos direitos sociais.
Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o “Juruna”, os manifestantes farão duas paradas, em frente ao prédio da Petrobras e da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).
De cima de um dos três caminhões de som que dão apoio ao protesto, o integrante da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Antonio Carlos Spis, disse que a avenida Paulista não será bloqueada. “Não temos a intenção de bloquear a Paulista. Queremos sensibilizar os paulistanos para a nossa causa”, disse.