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Miguel Torres, Clementino Vieira (presidente da CNTM)
e Pedrinho no Congresso Nacional em defesa da redução da jornada
Nos dias 2 e 3 de fevereiro, cerca de 1.500 sindicalistas representando todas as centrais sindicais fizeram uma vigília no Congresso Nacional pela redução da jornada.
Daniel Cardoso
Paulinho, Janta, Pereira e Clementino buscam apoio parlamentar às 40h
“Vamos intensificar a luta pela aprovação da PEC 231/95, que reduz a jornada semanal de trabalho para 40 horas”, informou Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.
Os dirigentes da CNTM também estão presentes, sob a liderança do presidente da Confederação Clementino Vieira.
Daniel Cardoso
Clementino Vieira, presidente da CNTM, e demais lideranças sindicais na luta pelas 40h
“Vamos reivindicar a redução da jornada diretamente no setor metalúrgico, em todo o País, fábrica por fábrica, organizando os trabalhadores e procurando inserir esta cláusula nas negociações com os patrões. Faremos greves e atos de protesto para o Congresso Nacional sentir a pressão popular e a força dos trabalhadores. Nossa proposta é justa para o Brasil porque vai gerar cerca de 2,2 milhões de novos postos de trabalho”, informa Clementino.
Daniel Cardoso
Manifestantes na vigília em defesa das 40 horas semanais
O movimento sindical decidiu atuar em várias frentes: mobilização nos locais de trabalho, pressão para os patrões negociarem a jornada de 40 horas e vigília permanente no Congresso para conquistar o apoio dos parlamentares.
Daniel Cardoso
Reunião com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer, para negociar uma data para a votação
Para Edison Venâncio, secretário-geral de relações internacionais da CNTM, “vamos intensificar as manifestações pela redução da jornada. Uma medida a favor da geração de empregos e qualidade de vida para o trabalhador brasileiro”.
Daniel Cardoso
Miguel, Pereira de Guarulhos, Clementino, Paulinho, Dal Prá (secretário-geral da CNTM) e Jorginho de Osasco
Os dirigentes sindicais e o presidente da Câmara, Michel Temer, discutiram a votação da jornada de 40 horas. Temer disse que irá conversar com o setor patronal na segunda-feira, dia 8.
Por Assessorias de Imprensa da CNTM www.cntm.org.br
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