1 – Realizar uma grande manifestação nacional, em data a ser marcada para as próximas semanas, com uma pauta pelo desenvolvimento, contra o desemprego, a inflação, os juros altos, as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665 – que retiram direitos – e pela regulamentação da terceirização, com melhorias no texto aprovado na Câmara, com as Emendas que garantem as conquistas.
2 – A Força Sindical não irá participar do ato marcado para o dia 29 de maio por Centrais Sindicais, conforme decisão da ampla maioria dos participantes da reunião.
3 – Intensificar a luta no Congresso Nacional, especialmente no Senado Federal, visando sensibilizar os parlamentares sobre a importância da derrubada das MPs.
4 – A Força Sindical só irá aceitar discutir mudanças na Previdência Social após o governo sancionar – caso ocorra a aprovação no Senado – o texto que estabelece a medida denominada 85/95 para as aposentadorias.
5 – Os Sindicatos irão ampliar a luta cobrando mudanças nos rumos da política econômica como forma de combater o aumento do desemprego e da inflação.
Jaélcio Santana
Miguel Torres, com Magrão, Juruna, Ortiz, Auxiliadora, Mafra, Pereira, Manoel e Ivo Borges