Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

Nesta terça-feira, 6 de dezembro, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, CNTM, filiada à Força Sindical, realizou em Brasília a primeira reunião com sua nova diretoria executiva. Na pauta, foram discutidas as ações realizadas neste ano pela Confederação e os projetos para 2012.

Durante a reunião, a diretoria fez também um balanço positivo das ações realizadas pelas entidades filiadas (Federações e Sindicatos), incluindo as fortes e vitoriosas campanhas salariais para a categoria em todo o País. Também foram discutidos os desafios do movimento sindical e da classe trabalhadora, na luta pela valorização do trabalho e do setor produtivo nacional, diante da conjuntura política do Brasil e da crise financeira mundial.

“Vamos colocar em prática nosso plano de lutas, que contempla, entre vários itens, o Contrato Coletivo Nacional de Trabalho, o trabalho decente, o combate à terceirização irregular, o fim das demissões imotivadas, a redução da jornada de trabalho, a geração de emprego e a ampliação dos direitos”, diz Miguel Torres, presidente da CNTM.

Para Francisco Dal Prá, Secretário de Finanças da CNTM, “foi uma reunião preliminar muito produtiva, pois a nova diretoria está com muita disposição para trabalhar por uma CNTM cada vez mais atuante no Brasil e no mundo, com dedicação sem limite. Em janeiro, com data prevista para o dia 11, haverá uma reunião com toda a diretoria para intensificarmos os debates entre os dirigentes das entidades filiadas e as ações de interesse da categoria metalúrgica brasileira”.

O Secretário de Relações Públicas da Confederação, Luiz Carlos de Miranda, informa que serão realizadas reuniões mensais com todos os diretores para debater ações da CNTM em defesa da categoria metalúrgica e preparar eventos específicos para as entidades filiadas como, por exemplo, o 2º Encontro de Comunicação.

“Além disto, vou estar semanalmente junto aos trabalhadores, em todas as regiões do País, para fortalecer a categoria metalúrgica, apoiar as lutas locais e, neste intercâmbio, conhecer mais sobre outras realidades e reivindicações”, ressalta Miguel Torres.

Por Val Gomes
Redação CNTM
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