Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

Fotos: Jaélcio Santana

Candidato a presidente da República pelo PDT, Ciro Gomes participou nesta quarta, 19 de setembro, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, de Plenária com Sindicalistas de cinco centrais sindicais. O pedetista reafirmou que pretende desenvolver o País com emprego, renda, salário e crédito para o povo brasileiro, valorizando o setor produtivo, a indústria e as riquezas nacionais e investindo na segurança pública.

“Quero unir o País, por meio do diálogo, com respeito às diferenças, e prometo revogar a reforma trabalhista e todas as demais medidas antipopulares e entreguistas que acentuaram a crise que, nestes últimos três anos, foi a responsável pelo fechamento de empresas, lojas e postos de trabalho e pelo cenário de acentuada tragédia social”, diz Ciro.

Para Miguel Torres, presidente do Sindicato, da CNTM e interino da Força Sindical, o Brasil precisa de um presidente com esta coragem. “Ciro já havia dito aos trabalhadores metalúrgicos, aqui mesmo neste auditório, que iria revogar a reforma trabalhista. Depois marcou esta posição em evento dos empresários. E, ao reafirmar nesta importante Plenária o seu compromisso com a nossa pauta trabalhista, terá nesta reta final das eleições um forte apoio do movimento sindical aqui representado para se eleger presidente do Brasil”.

Mônica Veloso, vice-presidente da CNTM, liderou a entrega do documento do Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadores das Centrais Sindicais com propostas para o candidato ter o compromisso de “defender e garantir os direitos das mulheres trabalhadoras”.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, lembrou que Ciro Gomes sempre teve compromisso com a pauta dos trabalhadores e em 1995, na época ministro do governo Itamar, foi responsável pela regulamentação da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), antiga bandeira de luta do movimento sindical.

O dirigente metalúrgico Milton Cavalo, líder sindical do PDT, coordenou a Plenária, que contou com as presenças de sindicalistas de diversos segmentos profissionais, incluindo os dirigentes metalúrgicos Jorge Carlos de Morais (Arakém), Cláudio Magrão, Pereira de Guarulhos e Cidão de São Caetano do Sul, entre outros.

Val Gomes
assessoria de comunicação/imprensa

Ciro recebe de Miguel o chapéu que pertenceu ao saudoso Leonel Brizola