Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos

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Centros têm 1.649 vagas em mercados

POSTOS DA PREFEITURA OFERECEM OPORTUNIDADES PARA CARGOS QUE VÃO DE ATENDIMENTO A ESTOQUE; OS SALÁRIOS VÃO DE R$600 A ATÉ R$ 800

Os CATs (Centros de Apoio ao Trabalho), da Secretaria Municipal do Trabalho, vão oferecer 1.649 oportunidades para trabalhar em mercados de pequeno porte ou grandes redes de supermercados espalhadas pela capital.

Os interessados poderão se inscrever nos dias 10 e 11 de novembro em uma das unidades do CAT. Uma delas fica na rua Galvão Bueno, 782, na Liberdade (região central). Os salários variam de R$ 600 a R$ 800, de acordo com o cargo e a empresa contratante. Os benefícios e horários de trabalho serão definidos durante o processo seletivo.

Alguns dos cargos que serão oferecidos são de promotor de vendas, operador de supermercado, caixa, repositor, fiscal de loja, operador de vendas, conferente, açougueiro, balconista de padaria, peixeiro, padeiro, cartazeiro, confeiteiro, recepcionista, ajudante de açougue, demonstrador e ajudante de padeiro.

Para concorrer à maioria das vagas -70% delas- é preciso ter o ensino médio completo, além de seis meses de experiência na área escolhida e disponibilidade para trabalhar em qualquer horário. Apenas os postos de caixa e operador de supermercado exigem também conhecimento básico de informática.

Dicas

Alguns cuidados simples podem ajudar o trabalhador a garantir uma das vagas nos CATs. Quem dá as sugestões é a psicóloga Amanda Rizzo, que também é gerente do CAT de Santana. “Ter que lidar diretamente com o público é uma característica comum à todas essas vagas”, afirma a especialista. “Para isso, o mais importante é ter uma postura adequada e conseguir conversar com clareza com quem fizer a seleção”, completa.

Outro ponto que ela chama a atenção é com relação às roupas usadas pelos candidatos na hora da entrevista. “Não é preciso vir para a entrevista de terno e gravata, mas boné e bermuda para os rapazes e mini-saia ou decote para as meninas não são as roupas mais adequadas”, lembra a gerente.

(Bruno Saia)