Centrais protestam contra juros altos
O Brasil no geral, e os trabalhadores brasileiros em particular, não aceitam nova decisão de alta da taxa básica de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. O recado foi dado nesta terça, 1 de setembro, em São Paulo, na porta da sede do Banco Central, na avenida Paulista, em manifestação que reuniu militantes das centrais sindicais.
“O remédio escolhido pelo governo está matando o paciente que é o Brasil e a nossa gente”, diz o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
O Copom começou nesta terça sua reunião mensal em Brasília, com decisão sobre a taxa Selic a ser anunciada na quarta, 2 de setembro. Atualmente, a taxa está em 14,25%.
“Juros altos pioram a atual crise e impedem a retomada do desenvolvimento econômico”, diz Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, CNTM e Força Sindical.
O Brasil no geral, e os trabalhadores brasileiros em particular, não aceitam nova decisão de alta da taxa básica de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
O recado foi dado nesta terça, 1 de setembro, em São Paulo, na porta da sede do Banco Central, na Avenida Paulista, em manifestação que reuniu militantes das centrais sindicais.
“O remédio escolhido pelo governo está matando o paciente que é o Brasil e a nossa gente”, diz o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
O Copom começou nesta terça sua reunião mensal em Brasília, com decisão sobre a taxa Selic a ser anunciada na quarta, 2 de setembro. Atualmente, a taxa está em 14,25%.
“Juros altos pioram a atual crise e impedem a retomada do desenvolvimento econômico”, diz Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, CNTM e Força Sindical.
Fonte – Brasil 2 Pontos
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