As principais centrais sindicais do país decidiram ontem fazer um grande protesto conjunto em São Paulo, no dia 9 de abril, para marcar a luta pela agenda de reivindicações dos trabalhadores. Uma semana antes, as centrais vão organizar atos menores nas capitais. “O governo já recebeu a nossa lista de prioridades e o protesto é para exigir uma ação rápida”, disse João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical. As centrais querem a jornada de 40 horas, o fim do fator previdenciário, a extinção do projeto de terceirização (4340) e a renovação da política de valorização do salário mínimo.