Miguel Torres, presidente da Força Sindical, convidou o governador para participar de uma live das centrais sindicais na quarta, 24 de março, no Dia Nacional de Lockdown em Defesa da Vida e dos Direitos, que está sendo articulado também com os demais governadores e prefeitos para que os trabalhadores fiquem em casa. “Vamos neste dia de protestos e reflexão exigir vacinas, rapidez na vacinação, isolamento social com medidas mais restritivas, e a retomada do auxílio emergencial com parcelas mensais de, no mínimo, R$ 600, até o fim da pandemia. Vamos também incentivar a solidariedade, incluindo campanhas de arrecadação de alimentos, às populações que estão socialmente mais vulneráreis e passando fome”.
Wellington Dias avaliou que o principal problema do crescimento de casos e mortes por covid-19 no Brasil deve-se à falta de uma coordenação central, por parte do governo federal, em conjunto com as medidas preventivas que estão sendo adotadas nos estados e municípios. O governador defendeu o auxílio emergencial reivindicado pelas centrais, uma proteção maior aos empregos e às empresas, o uso antecipado do seguro-desemprego, a aceleração da vacinação e o envio de cartas para a OMS e os governos de outros países solicitando para o Brasil as vacinas que estão sobrando. “Esta integração de forças entre os movimentos sindicais e sociais e a classe política é fundamental, pois não queremos perder mais pessoas”, diz Wellington Dias.