Escrito por Assessoria de Imprensa da Força Sindical
O Congresso Estadual (Extraordinário) da Força Sindical Mato Grosso do Sul, realizado hoje (26) em Campo Grande, na sede do Sindicato dos Empregados do Comércio, renovou a direção estadual da central e elegeu, como presidente, o companheiro Idelmar da Mota Lima, presidente da Federação dos Empregados do Comércio do Estado. Participaram do Congresso cerca de 120 delegados representando mais de 60 sindicatos filiados. No evento participaram o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, o presidente nacional da Força Sindical, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o secretário de Relações Sindicais da central, Geraldino dos Santos Silva, o presidente da Força Sindical do Rio Grande do Sul, Cláudio Guimarães (Janta), deputados e representantes do Governo do Estado e da capital.
A Força Sindical do MS sai do processo do Congresso bastante reforçada, com a filiação de mais de 20 sindicatos de trabalhadores os quais, somados aos atuais filiados, representam cerca de 270 mil trabalhadores sul-matogrossenses, com destaque à ampla filiação de sindicatos do setor comerciário (8 sindicatos e a federação estadual), do setor de movimentação de mercadorias (todos os sindicatos e federação estadual), além de servidores municipais e outras importantes categorias.
Na avaliação de Paulinho, presidente nacional da Força Sindical, o Congresso do Mato Grosso do Sul é um exemplo que deve ser seguido por outras seções estaduais da central. “Os sindicalistas do Mato Grosso do Sul deram uma grande demonstração de maturidade, pois de forma unitária e consensual abriram a central para novas filiações e transformaram-se na principal corrente sindical do Estado. Só para se ter uma idéia do novo papel que a central desempenhará, nossos sindicatos reúnem cerca de 10% da população sul-matogrossense, o que lhe dará muita força para negociar com o patronato e governos locais”. Para o novo presidente estadual, Idelmar da Mota Lima, “a Força Sindical MS continuará crescendo, pois o Congresso democrático e unitário que realizamos será um enorme impulso e atração para novas filiações, seja entre categorias do setor privado, como entre os sindicatos de trabalhadores do setor público”.
