O movimento sindical brasileiro, atuante e unificado, considera a reforma da Previdência Social, aprovada em 1º turno pelos deputados federais, muito ruim para os trabalhadores. O conteúdo aprovado atrasa e impede o acesso à previdência para muitos e arrocha os valores do benefício de todos, entre outros retrocessos.
“Por isto, continuaremos as lutas, esclarecendo os trabalhadores sobre os impactos negativos da reforma em suas vidas e atuando no Congresso Nacional e nas bases dos parlamentares”, diz Miguel Torres, presidente da CNTM, da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
Lutas
6 de agosto – dia de mobilização nos Estados e em Brasília (data provável para iniciar/concluir votação do projeto em 2º turno na Câmara dos Deputados).
13 de agosto – dia nacional de mobilização, paralisações, protestos e manifestações, com atividades nas cidades e locais de trabalho, atos unificados e participação na Marcha das Margaridas (trabalhadoras rurais), em Brasília.
Mobilização
19 a 26 de julho – semana de mobilização nos locais de trabalho, nos ramos, cidades e estados, preparando os eventos dos dias 6 e 13 de agosto e a participação na Marcha das Margaridas.
29 de julho a 2 de agosto – semana nacional de coleta de assinaturas do abaixo-assinado e pressão nas bases dos parlamentares.
5 a 12 de agosto – semana de atuação na Câmara dos Deputados, frente ao 2º turno da votação, e apoio à mobilização em defesa do SUS (5 de agosto), em Brasília.